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Tu B’Shevat: Crescendo Generosamente

Monica Berg
Janeiro 29, 2024
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Em seu livro ‘Dias de Poder’, Rav Berg escreveu: "Há mais poder na semente do que em toda a árvore. Mas o poder da semente é potencial, enquanto o da árvore já está manifestado."

Como pode haver mais poder em uma semente do que em um Carvalho totalmente crescido?! A semente é pequena, quase sem peso. Ela não dá frutos nem tem galhos - poderia muito bem ser um grão de areia na praia, coberto por milhões de pequenas partículas exatamente iguais. Ainda assim, uma vez plantada, tem todo o poder de tornar-se.

No entanto, a árvore em si já está crescida. Talvez não seja um Carvalho, mas uma Oliveira. Embora ela tenha se manifestado lindamente para dar azeitonas deliciosas, ela nunca poderá ser um Carvalho. Ou uma Amendoeira. Ou uma Macieira. Isso faz com que ela murche e pare de crescer? Não. Ela continuará a produzir azeitonas enquanto viver — o que pode durar mais de mil anos!

Esta noite marca o décimo quinto dia do mês de Aquário, o dia conhecido como Tu B’Shevat, o dia de nascimento das árvores. É a janela de 24 horas no tempo em que as árvores recebem sua energia para o ano inteiro — se elas crescerão e se frutos brotarão delas. Os Portões Supernais abrem-se para banhar o Reino Vegetal com nutrição espiritual, mas também para nos dar a oportunidade de abraçar o poder sobrenatural das árvores...

Cada um de nós contém tanto a semente quanto a árvore. Nós podemos acreditar que, como a semente, somos pequenos e insignificantes, mas isso nunca é verdade. Contemos em nós uma fonte infinita de potencial que podemos manifestar de várias maneiras! Como a árvore, podemos nos considerar totalmente manifestados como apenas uma coisa, mas isso também não é verdade. Somos todos (e sempre) obras em progresso!

Na verdade, grande parte do potencial que um dia tivemos ainda está lá.

Esse poder sobrenatural que podemos incorporar hoje é a capacidade da planta de brotar e florescer contra a gravidade. As árvores desafiam a força da gravidade de maneiras milagrosas — crescendo mais alto que 90 metros! — e podem nos inspirar a fazer o mesmo. Nossa natureza pode ser representada pelo Desejo de Receber Somente para Si, que é, interessantemente, de onde vêm a maioria de nossas crenças e pensamentos negativos. Conforme crescemos contra ou apesar desse impulso, devemos nos esforçar para construir um Desejo de Receber para Compartilhar. Quando o fazemos, nos tornamos como o Criador, que é pura energia de compartilhar, de bondade e é completamente infinito. Quanto mais imitamos o Criador, mais nos elevamos acima dessas negatividades - auto- dúvida, medo, preocupação ou falta - que nos impedem de alcançar nosso potencial.

As árvores frutíferas estão dentre os seres mais poderosamente generosos que existem. Desde jovens, as árvores frutíferas são podadas regularmente, como uma forma de construir sua resistência. À medida que continuam a produzir seus frutos, os próprios frutos tornam-se mais resistentes e abundantes. Mas não é apenas o crescimento do fruto que sustenta a árvore. É a doação do fruto. Quanto mais uma árvore produz, mais ela deve ser podada para se manter saudável. Ela, literalmente, tem que compartilhar para continuar crescendo. E, quando seus frutos são cultivados de forma consistente e colhidos generosamente, essas árvores podem viver até 200 anos ou mais. Como já vimos, as oliveiras podem ultrapassar mil anos! Elas também compartilham com quem quer que precise, elas não escolhem a quem dar seus frutos — isso não faz diferença para elas!

Isso serve como uma metáfora perfeita. Crescer e conquistar, com a intenção de compartilhar consistentemente é o nosso caminho para a saúde e a realização. Não existimos para acumular nossos frutos ou para parar de crescer. O propósito de cada uma de nossas vidas é crescer como as árvores — contínua e generosamente, compartilhando em cada oportunidade. Não é nosso trabalho discernir quem é digno de nossa bondade. Nosso trabalho é simplesmente dar e compartilhar. Simples, sim. Fácil? Nem sempre. Mas a jornada para nos tornarmos seres que compartilham é o que importa. Como costumo dizer, o processo é o propósito.

À medida que continuamos a evoluir e crescer, tornamo-nos dignos de algumas das bênçãos mais bonitas da vida. Assim como as árvores que crescem contra a sua natureza, produzindo frutos doces e galhos altos, à medida que crescemos, também atraímos manifestações alegres. Sendo assim, Tu B’Shevat cai no décimo quinto dia de Aquário, fica diretamente oposto ao décimo quinto dia do mês de Leão na roda zodiacal. Por que eu digo isso? Porque o décimo quinto dia do mês de Leão, conhecido como Tu B’Av, é um dos dias mais positivos e alegres de todo o ano. É o dia das almas gêmeas, de casamentos, celebrações e alegria — o mais doce dos presentes que atraímos à medida que nos desenvolvemos em sermos as pessoas que estamos destinados a sermos.

A promessa do crescimento que vivenciamos ao nos comprometermos a ir contra nossa natureza é uma promessa de realização, alegria e abundância. Enquanto você observa este dia verdejante, medite sobre como e em que lugar você tem mais anseio em crescer. Onde seu potencial está chamando você? O que está te segurando pra trás? Seja o que for, saiba que isso está lhe dando uma oportunidade potente de florescer, talvez de maneiras que você nunca pensou serem possíveis.


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