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Como posso julgar menos? 5 dicas para viver com compaixão

Adaptado do podcast de Monica e Michael Berg Fome de Espiritualidade podcast. Ouça e inscreva-se aqui.
Fevereiro 3, 2025
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Julgar os outros é um instinto natural. Fazemos isso sem ao menos perceber.
Vemos alguém se comportar de uma forma que desaprovamos e tiramos conclusões precipitadas sobre essa pessoa ou nos comparamos a ela. Às vezes, fazemos isso para nos sentirmos superiores ou melhores sobre nós mesmos, e outras vezes, isso nos faz sentir inadequados ou como se não estivéssemos à altura.

Julgar outras pessoas pode ter um impacto negativo nas nossas relações e no nosso crescimento espiritual. Por outro lado, nos esforçar para mudar nossa natureza julgadora leva a uma transformação positiva poderosa que cria abertura para maior realização em nossas vidas.

Aqui estão 5 dicas para julgar menos aos outros e viver com maior compaixão:

1. Pergunte-se por que você está julgando.

Nosso cérebro toma toneladas de decisões todos os dias: algumas boas, outras ruins e algumas neutras. No supermercado, podemos julgar qual fruta está mais madura. Ao dirigir, julgamos se é ou não seguro mudar de faixa. E ao fazer uma grande compra, podemos pesar os prós e os contras para julgar se é a escolha certa para nós. Há um tempo e lugar para julgamento em nossas vidas, mas quando você se pega julgando outra pessoa, pare e pergunte a si mesmo: "Por quê?" Existe alguma decisão que você precisa tomar? É uma questão de segurança? Você está tentando ajudá-los? Ou você está apenas procurando se sentir melhor?

Uma boa regra prática é PENSAR antes de julgar: o pensamento é Verdadeiro, Útil, Inspirador, Necessário e Gentil? Se a resposta for não, escolha ativamente não dar energia ao pensamento. Quanto mais você praticar isso, mais fácil se tornará.

2. Seja mais gentil consigo mesmo.

As pessoas mais críticas são aquelas que mais sentem escassez em suas próprias vidas. O julgamento se torna uma muleta na qual nos apoiamos porque nos sentimos inadequados em algum sentido. Julgamos talentos, características ou até mesmo bênçãos que outra pessoa tem para nos fazer sentir melhor sobre nós mesmos. O julgamento nos faz sentir melhor no momento, mas tem efeitos negativos a longo prazo.

Quando você olha para alguém que deseja julgar negativamente, lembre-se de que isso vem de um lugar de falta dentro de você. Quanto mais compassivo e receptivo você for consigo mesmo, mais poderá substituir a vergonha ou o julgamento por amor e gentileza, tanto para você quanto para os outros.

3. Dê aos outros o benefício da dúvida.

Quando julgamos as pessoas, as reduzimos a um punhado de características. Podemos rotulá-las como "mimadas", "irritantes" ou "arrogantes", por exemplo, e deixar pouco espaço para nuances. O julgamento é uma visão unidimensional quando, na verdade, somos todos seres complexos. É uma visão que vem do ego porque achamos que sabemos tudo o que há para saber sobre a outra pessoa e que somos melhores do que ela, mas não é baseada na verdade.

Comece a dar às pessoas o benefício da dúvida. Provavelmente, elas são como você, tentando fazer o melhor que podem em suas circunstâncias. Saiba que o que você vê não é tudo o que existe. Nunca podemos entender completamente as circunstâncias de alguém ou prever como iríamos reagir em seus lugares. Em vez de criticar, tente olhar para seus atributos positivos. O que elas estão fazendo certo? Quais são suas melhores características? Deixe as pessoas terem espaço para serem quem elas são. As coisas que você pode não gostar em alguém podem ser exatamente as coisas em que elas estão trabalhando.

4. Perceba as falhas nos outros como um reflexo do que você precisa mudar em si mesmo.

É fácil ver deficiências nos outros, mas quase impossível ver as nossas. Encontrar o que precisa ser trabalhado em nós mesmos é importante para que possamos mudar e crescer com vigor nos caminhos  espirituais a que estamos destinados. É por isso que nos é proporcionado infinitos espelhamentos: as pessoas em nossas vidas.

É um presente quando vemos algo negativo em outra pessoa porque é um reflexo de algo dentro de nós que precisamos mudar. Não devemos mudar outras pessoas, mas reconhecer que há um aspecto do comportamento delas dentro de nós que precisamos mudar. Pode não ser uma correspondência literal com a forma como nos comportamos, mas há algum elemento nisso que vale a pena explorar. Quando alguém te irrita, é por alguma razão. Pergunte a si mesmo: "Por que isso me incomoda tanto? Onde esse comportamento aparece dentro de mim? Como posso trabalhar para mudar esse aspecto em mim mesmo?"

5. Tenha misericórdia pelos outros para atrair mais misericórdia na sua vida.

A sabedoria da Kabbalah ensina que o Universo se comporta conosco da mesma forma que nos comportamos com os outros. Quando julgamos, o Universo nos julga severamente, o que significa que as coisas são mais desafiadoras para nós. Por outro lado, quando somos misericordiosos com os outros, o Universo nos fornece misericórdia, o que cria uma abertura para bênçãos em nossas vidas.

Dessa forma, julgar os outros é realmente prejudicial para nós mesmos. Quando você sentir a inclinação de julgar alguém, lembre-se de que isso é prejudicial para você. Tenha como objetivo despertar mais misericórdia em sua própria vida ao demonstrá-la para os outros, sabendo que você está se alinhando com a força positiva da Criação.

Julgar cada vez menos é uma indicação clara de que você está se transformando na pessoa que deseja se tornar, que se ama e é segura, confiante e feliz. É um dos melhores indicadores de como você está se desenvolvendo como ser humano e crescendo espiritualmente. É preciso muito trabalho e esforço consistente para quebrarmos a reação natural de julgar. Esteja atento ao motivo pelo qual você está julgando e ao dano que isso causa a ambas as partes. Busque misericórdia para si mesmo e para os outros, e continue a se esforçar para crescer, tornando-se uma pessoa mais amorosa, receptiva e solidária.


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